Da tormenta, faço o sol,
Do mamute, um rouxinol,
Imaginação infinda.
Do açúcar, faço sal
Do que é raso, um abissal,
Imaginação e tal...
Deste espaço, faço tempo
imaginando o bom momento
em que volto ao teu abraço
e tudo fica certo, então...
“Nanopoesia” (2005-2007, inédito)
Nenhum comentário:
Postar um comentário