VIDA
Sérgio Cortez nasceu no Rio de
Janeiro, em 03 de março de 1972. Filho de um comerciário e de uma
professora, após o término do Ensino Médio, ingressou na
universidade onde se formou em Geografia, pós-graduando-se dois anos
depois. Apesar de sua formação acadêmica, Sérgio Cortez
demonstrou desde cedo sua vocação para as letras e para a música.
Já compôs em variados estilos para diferentes artistas iniciantes e
teve muitas de suas canções interpretadas por bandas como Neurose
Social, Poetas Suburbanos, Estratagema e, mais recentemente, pelo
Grupo de MPB Carcará.
A
insatisfação do homem diante das próprias conquistas, a falta de
perspectivas em relação às vicissitudes da vida e os paradoxos
sentimentais presentes no cotidiano das relações humanas são temas
marcantes na obra de Sérgio Cortez.
O mais intrigante na obra de
Sérgio Cortez é o fato de que o autor não possui um estilo que
prevaleça sobre os demais. Seus romances apresentam tramas variadas,
cujos textos e ideias não se repetem – o que faz uma história não
se parecer com a outra. Nos contos, o autor constrói estruturas
literárias que caminham por sentimentalidades intrínsecas e
extrínsecas que, em geral, o ser humano esforça-se em esconder. Já
na poesia, seu estilo é marcado pelo questionamento dos dogmas
literários, pela valorização de objetos e utensílios do cotidiano
e pela análise das conturbadas relações humanas - que também são
objeto de atenção do autor em seus romances e crônicas.
OBRAS
Bastante variada, a obra de Sérgio
Cortez trilha por vertentes que vão das músicas e poesias criadas a
partir dos anos 1980 até as inúmeras crônicas publicadas em
diferentes jornais ao longo dos anos 1990.
Em coautoria com o poeta Demétrio
Sena lançou, em 1994, o enigmático “Ovo à Milanesa”, reunindo
alguns de seus melhores poemas do período. Em 1995 publicou o
romance “Perfil Interior”, divulgado na VII Bienal do Livro no
Rio de Janeiro. Já no ano de 1997, publicou “57 Poemas
Brasileiros” - apenas com suas próprias poesias - obtendo ainda o
3º lugar Concurso Literário do Servidor Público do Rio de Janeiro
com o conto “Sangue das Almas”.
Entre 1999 e 2012, Sérgio Cortez
labutou em poemas, canções, romances e contos, introduzindo
gradativamente uma parcela de tais trabalhos no universo virtual.
Durante quase três anos foi responsável pelo blog Ou Será Que Não? e
disponibilizou na web uma parte significativa de seus poemas através
do Beco da Poesia.
Em
2012, depois de 5 anos de trabalho, finalizou e publicou no Clube De Autores o romance
"Rosa Colete À Prova De Balas". Já no início de 2013 Sérgio Cortez
lança a coletânea “Beco da Poesia”, também pelo site Clube de
Autores.
Trabalha atualmente numa compilação de contos e lançou seu novo livro de poesias, "Manual da Poesia Fajuta" (2015) somente com inéditas e de acesso gratuito no Wattpad.
Paralelo à carreira literária, Sérgio Cortêz fundou, em 24 de novembro de 2017, a Rádio Vintage - web rádio na qual o autor expõe sua vocação para a comunicação, através de uma variada grade de programação que busca atender aos mais diferentes gostos musicais.
Trabalha atualmente numa compilação de contos e lançou seu novo livro de poesias, "Manual da Poesia Fajuta" (2015) somente com inéditas e de acesso gratuito no Wattpad.
Paralelo à carreira literária, Sérgio Cortêz fundou, em 24 de novembro de 2017, a Rádio Vintage - web rádio na qual o autor expõe sua vocação para a comunicação, através de uma variada grade de programação que busca atender aos mais diferentes gostos musicais.
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