À
vontade, permaneço sem vontade
de
beber da mesmice
que
a tantos brinda
e
que tanto evito
em
busca de refúgio.
Não
me prendo a sortilégios,
privilégios
não dou conta,
quando,
então, somente afronta
o
impulso mais rebelde
de
largar esta manada.
A
labuta é o nada
se
há sentido no ócio.
Dou
as costas à manada
e
sigo em riste a paisagem:
liberdade
é prestação que não vence...
In: "Manual Da Poesia Fajuta" (Wattpad, 2015)
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