Veraneio
na varanda,
verão
ocioso.
Preguiçoso
fazer nada,
desvontade
excelsa:
finalmente,
férias.
Busco
a água da cacimba
como
fuga ao suor da tarde.
Arde
o sol no firmamento
alimentando
a sensação
de
que o céu chegou ao chão.
Quando
a noite se despe em mormaço,
o
marasmo então se anima
e
refina as esperanças
do
frescor tão esperado:
ligo
o ar condicionado.
In: "Manual Da Poesia Fajuta" (Wattpad, 2015)
Nenhum comentário:
Postar um comentário