O
que é bom, não se destrói,
pois
a perda é irreparável
e
irretocável é o erro
de
dar cabo ao que é belo
por
inútil vaidade.
Se
é sólido
–
e se fica –
serve
ao bem comum a todos
que
se encantam com sua arte.
Mas
se foi, agora é tarde:
patrimônio
tão perdido
quanto
os olhos que não o veem:
onde
estarão os leões do palácio?
Calaram-se,
fugiram
– tão fútil, tão fácil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário