E
então eu te fiz bom tempo,
tornei
a ti a melhor parte do meu dia
Canto
o encanto do teu ser
na
minha estúpida poesia,
literatura
tola que se perde ao sabor do vento
diante
do que tens de mais belo
para
me dizer.
Tornei-me
plateia atônita
do
impecável espetáculo que és.
E,
de viés, fui contemplar-te na coxia,
qual
navegante a flutuar pelo convés
embriagado
pelo encanto das estrelas
refletidas
no intervalo entre as marés.
Hei
de cantar-te com versos melhores,
compondo-te
em prosas rimadas.
E
dar-te-ei as melhores estrofes
de
poemas marotos e apaixonados
declamados
em razão da tua beleza,
com
ternura, pureza e desejos mundanos:
coisas
de um sentimento metafísico
inspirando
nossos sonhos mais humanos...
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