E é
assim, por estas curvas que não vou,
não
porque não queiras,
mas
porque não supões estes meus desejos,
que
cobiço o luxuriante agridoce do teu beijo,
desinfetando
meus pecados mais leprosos,
fomentando
realidades em minha imaginação.
E é
assim, pelas estradas que não vou,
não
porque não me guias,
mas
por impor reproches aos teus intentos,
que
reinvento vis maneiras de te amar
regozijando
em cada curva do teu corpo,
a
mais bela paisagem de minha imaginação.
Entrementes,
acasalar neste caso,
vai
muito além do conceito didático
de
uma simples reprodução.
Nenhum comentário:
Postar um comentário